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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Macacos fluorescentes tem filhotes fluorescentes


Cientistas modificaram geneticamente pequenos macacos com uma proteína
fluorescente que, sobre a luz ultra violeta, os faz brilharem em verde
vivo. Diferente de outros animais “transgênicos”, os macacos são
capazes de passar a característica para seus descendentes.
A descoberta pode levar a novas e mais sofisticadas pesquisas em
doenças neurológicas degenerativas que ainda não possuem cura. Ano
passado o primeiro macaco transgênico recebeu genes da doença de
Huntington. No entanto, os animais não foram capazes de integrá-los ao
seu DNA, não passando-o para a sua prole.
Ratos transgênicos já contribuiram muito para pesquisas biomédicas,
mas por muitas doenças, eles são muito diferentes dos humanos para os
resultados serem relevantes. O sucesso na criação de macacos transgênicos, provê um modelo animal para doenças humana. Isso é vantajoso, visto que eles possuem uma relação genética mais próxima dos humanos.
Os primatas modificados geneticamente são um poderoso modelo para testes da eficácia de células-tronco e terapia genética.

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